Pekingese

História

O Pekingese é uma raça de cães que tem suas origens na China, onde era considerado um cão sagrado e simbolizava o status da realeza. Acredita-se que tenha sido criado a partir do cruzamento de cães de pequeno porte, como o Spaniel e o Mastim, para atender às necessidades da nobreza chinesa. Essa raça foi introduzida no Ocidente no século XIX, quando soldados britânicos levaram alguns exemplares após a Segunda Guerra do Ópio, sendo que rapidamente se tornou popular entre os aristocratas da época.

Aparência

Os Pekingeses são cães pequenos, com uma altura média de 19.05 cm e um peso que varia de 4.73 kg a 6.35 kg. Possuem uma estrutura robusta e um corpo compacto, com uma pelagem longa e abundante, que pode apresentar diversas cores. O rosto é característico, com um focinho curto e achatado, o que lhes confere uma expressão digna e serena. Seus olhos são grandes e redondos, e as orelhas são peludas, caindo ao longo das laterais da cabeça.

Temperamento

Os Pekingeses são conhecidos por serem leais e afetuosos com suas famílias, demonstrando um forte apego aos seus tutores. Embora possam ser um pouco reservados com estranhos, eles são protetores e têm uma tendência a latir, o que os torna bons cães de alerta. Sua personalidade é frequentemente descrita como digna e, embora não sejam os mais brincalhões, eles apreciam momentos de interação com seus donos.

Popularidade

Embora não sejam tão comuns quanto algumas outras raças, os Pekingeses têm sua legião de admiradores, especialmente entre aqueles que apreciam cães de companhia. Foram populares na era vitoriana e continuam a ser uma escolha popular para quem busca um cão de pequeno porte e com uma personalidade marcante.